O vereador é o elemento encontrável nos meios sociais e é, por força da atividade, o para raio que absorve as cobranças sociais sobre as d...
O vereador é o elemento
encontrável nos meios sociais e é, por força da atividade, o para raio que
absorve as cobranças sociais sobre as demandas municipais nos diversos setores
da comunidade.
E as abordagens principais são
quanto ao auxílio emergencial aos agentes comunitários de saúde com solicitação
por parte do Executivo, cujo tema após aprovação sumiu das discussões e agora
em janeiro, espera-se que essa situação seja tema de pauta do governo
municipal.
Com muito dinheiro em caixa, o
assunto Fundeb é o que vai gerar maior polêmica entre os servidores, lembrando
que os professores sejam osso duro de roer quanto aos direitos adquiridos.
De acordo com um vereador, que
preferimos não identificar, o prefeito parece ter dó do dinheiro que é do
município e não dele. Foge dos direitos que são legais e reconhecidos como
obrigação patronal, mas pleiteia com bastante insistência aumento de 33,0% para
si e para o resto da sua família.
Os vereadores, nem todos,
parecem unidos na defesa dos interesses dos servidores e devem seguir cobrando
as medidas legais que sejam de interesse público. Ao contrário de uma maioria,
tem vereador que foge ao que é normal e dialoga com seus pares impondo a
citação “meu prefeito”.
Vereador é eleito para
defender a comunidade e se tornar elo entre poder e povo, o que é bem ao
contrário daqueles que se mostram de um lado, o do prefeito. Por essa
percepção, o segundo ano de governo do prefeito Leocir Hanel já começa com
possibilidades de embates duríssimos e não se vislumbra dias de paz no decorrer
do terceiro semestre e do quarto também.
Isto, se não for dos semestres
seguintes, até 2.024, se não haver acidente de percurso.